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“É MELHOR PREVINIR DO QUE REMEDIAR” – Lobão aciona MP para suspender vinda de cruzeiro da Itália para Maceió

Ainda que tenha sido anunciada à vinda de um cruzeiro da Itália para Maceió, durante coletiva da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) na semana passada, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico e Turismo (Sedetur) negou que a embarcação chegará à capital nas próximas semanas.

O anúncio da chegada dos turistas estrangeiros preocupou o vereador Anivaldo Luiz da Silva (PR), o Lobão, que acionou o Ministério Público Estadual (MPE) para impedir que o cruzeiro da Itália atraque no Porto de Maceió. A medida deve-se ao avanço do novo coronavírus (Covid-19) no país europeu.

“Protocolei requerimento no Ministério Público solicitando a suspensão da autorização, para não atracar. Peço desculpas aos italianos, mas é como diz o ditado popular: é melhor prevenir do que remediar. Minha preocupação é com a saúde dos maceioenses e alagoanos. Torço para que eu esteja completamente errado, mas seria interessante as autoridades daqui entrarem em contato com a tripulação”, afirma o vereador de Maceió, Lobão.

Em entrevista coletiva na última quinta-feira (27), a Sesau confirmou paciente de 66 anos com suspeita de infecção por coronavírus. Ele voltou à Alagoas no dia 11 de fevereiro, após conexão em São Paulo.

Segundo o Ministério da Saúde (MS), são mais de 250 casos suspeitos da doença no Brasil, com dois confirmados e que teriam adoecido na Itália. Ambos brasileiros, residentes em São Paulo e que não possuem vínculo entre si. Ainda de acordo com o MS, é considerado caso suspeito de Covid-19 pacientes com febre e pelo menos um sinal ou sintoma respiratório (tosse, dificuldade para respirar, batimento das asas nasais entre outros) e histórico de viagem para área com transmissão local, de acordo com a OMS, nos últimos 14 dias anteriores ao aparecimento dos sinais ou sintomas.

Também deve-se investigar quando o paciente teve febre e pelo menos um sinal ou sintoma respiratório (tosse, dificuldade para respirar, batimento das asas nasais entre outros) e histórico de contato próximo de caso suspeito para o coronavírus (COVID-19), nos últimos 14 dias anteriores ao aparecimento dos sinais ou sintomas.

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