TECNOLOGIA – Confira os cuidados que empresas devem ter ao movimentar dinheiro na internet
Empresas, durante a pandemia, foram forçadas a usarem ainda mais a internet para transações financeiras. Com o aumento dessas atividades, os “assaltantes virtuais” estão atentos para usufruir de qualquer brecha para saquear contas ou ter acesso a informações privilegiadas, como dados bancários.
Prevenir-se contra hackers é essencial no mundo virtual. A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) reflete uma preocupação crescente não só no Brasil, como no mundo, com questões que envolvem a privacidade e o cuidado com o manuseio e o compartilhamento de informações secretas.
“É muito importante estar atento em como lidar com a segurança dos dados pessoais e confidenciais nas atividades rotineiras. Por isso é primordial adotar práticas seguras”, frisou o especialista Allephy Barros.
Uma das dicas do profissional é que antes de colocar ou informar qualquer dado pessoal de profissionais da firma ou de clientes em alguma plataforma, o empresário deve averiguar se está fazendo no equipamento – como celular, tablet ou computador – adequado com as medidas de segurança. Em caso de dúvidas, melhor consultar um profissional da área.
Também é aconselhado a utilizar senhas fortes para o acesso de seus dispositivos e, se for possível, ativar o desbloqueio por digital e/ou reconhecimento facial. “Até na hora de baixar aplicativos pelo celular é preciso cautela. Localize e baixe a aplicação pela loja oficial de seu sistema operacional. Fique atento aos dados solicitados para utilização das ferramentas. E nunca deixe de ler atentamente os termos de uso e políticas de privacidade”, destacou Barros.
Caso receba um link por e-mail ou por mensagem de um remetente que você não reconhece, não clique. Esse tipo de atividade é um grande sinal de tentativa de invadir sistemas.
“Sempre tenha cuidado ao receber mensagens ou solicitações de desconhecidos. Verifique endereços de e-mail e informações de contato e nunca clique em links ou anexos que não conheça ou forneça dados pessoais sobre você, como senhas de acesso”, finalizou o especialista em LGPD.